O processo contra o senador Gim Argello (PTB-DF) por suposta quebra de decoro parlamentar, solicitado pelo P-SOL, somente terá sua tramitação iniciada depois do recesso parlamentar, que começou nesta quarta-feira e vai até o início de agosto.
A representação foi protocolada na secretaria-geral da Mesa do Senado na última terça-feira à tarde, logo após a posse de Argello. Durante esse período de 14 dias de recesso parlamentar não haverá nenhuma atividade legislativa, exceto se a Comissão Representativa do Congresso Nacional – com sete senadores e 17 deputados – for convocada. Mas, nesse Caso, a comissão só cuidará de assuntos especificados em pauta própria.
Na representação contra Gim Argello, o P-SOL solicita que seja apurada se o senador está sendo investigado pela Operação Aquarela, da Polícia Civil do Distrito Federal e do Ministério Público Federal, que apura o desvio de recursos do BRB (Banco de Brasília).
O ex-senador Joaquim Roriz (PMDB-DF), de quem Argello era primeiro suplente, renunciou ao mandato no dia 4 de julho para escapar de um processo por falta de decoro parlamentar, também a partir de representação do P-SOL sobre o mesmo assunto.
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