Segundo ele, a empresa quer investir em novas tecnologias e aumentar o campo de serviços para competir melhor no mercado brasileiro. Ele disse ainda que não iria "fazer promessas", mas deu sinais de que as tarifas podem ser reduzidas.
O presidente da Embratel, Jorge Rodriguez, elogiou a compra e disse que a empresa continuará comprometida com seus clientes, empregados e acionistas.
Na terça-feira, a Corte de Falências de Manhattan, nos Estados Unidos, autorizou a norte-americana MCI a vender a Embratel para a gigante Telmex por US$ 400 milhões. Também estava na disputa pela operadora o consórcio brasileiro Calais — formado por Telemar, Telefônica, Brasil Telecom e Geodex.
A proposta da Telmex ainda deve ser analisada pelo Ministério das Comunicações do Brasil e pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
A MCI (antiga WordCom) vendeu a Embratel para saldar parte de suas dívidas, adquiridas durante um processo de escândalo contábil, que culminou com o processo de concordata no ano de 2002.
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