"O ELN, em respeito às celebrações natalinas, decidiu unilateralmente decretar trégua no confronto militar", assinalou. No entanto, o movimento de libertação nacional “não espera nada em troca por parte do governo colombiano".
O chefe rebelde pediu ao Estado para "encerrar suas políticas anti-sociais" e propôs que as tropas do governo cessem suas operações nas zonas de influência do ELN, a segunda guerrilla da Colômbia com cerca de 4.500 combatentes.
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