As Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) enviaram provas de que o repórter Hernán Echeverry, seqüestrado no dia 22 de janeiro, está vivo. Para libertá-lo, os rebeldes exigem a divulgação de denúncias sobre vínculos entre o Exército e os paramilitares, informaram nesta terça-feira familiares do refém.
"O grupo rebelde fez chegar até a família respostas de um questionário que confirma que Hernán está vivo, mesmo sem especificar sob que condições", disse Irene Echeverry, irmã do jornalista de 64 anos. Echeverry afirmou que a família já cumpriu o pedido dos rebeldes e que esperam agora a volta de Hernán.
As Farc tinham pedido, no começo do rapto, o pagamento de um resgate de 300 milhões de pesos (US$ 128 mil).
Hernán Echeverry, fotógrafo e sócio do jornal regional 'Urabá Hoy', caiu em poder dos rebeldes há cerca de três meses, quando se deslocava em seu carro entre o município de Apartadó e a cidade de Medellín (noroeste), segundo o Exército.
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