"Que prova têm (os americanos) de que sou um criminoso de guerra?", argumenta o general de 56 anos, que o ocupa o 21º lugar na lista dos 55 dirigentes do regime Saddam Hussein mais procurados por Washington. "Eu simplesmente seguia ordens", declarou, antes de explicar que um amigo o convenceu a se entregar às forças americanas em Bagdá.
"Nenhum iraquiano podia abandonar o exército a menos que o governo quisesse. Não se trata de um desejo pessoal. Um militar não tem opção", explicou ainda, negando-se a dizer se acreditava ou não no regime então em vigor.
Quanto à existência de armas de destruição em mas no Iraque, o militar negou com um gesto de mão expressando desdém.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.