Segundo estes números, divulgados às 11h30 (horário de Brasília) de quinta-feira, 1.290 pessoas foram afetadas pela doença na China continental, dez a mais do que na quarta-feira. Destas, 55 morreram, duas a mais do que as registradas na quarta-feira.
A estes casos devem ser somados outros 998 detectados em Hong Kong (contra 970 até quarta-feira), 30 deles mortais (contra 27 de quarta-feira). Um dos casos mortais de Hong Kong envolve um paciente vindo do Vietnã, informou a OMS.
Em Cingapura, a epidemia atingiu 126 pessoas, ou seja, oito a mais do que na véspera (quarta-feira), entre as quais estão 9 mortos (mesmo número de quarta-feira). A estatística não mudou no Vietnã (62 casos, entre eles 4 mortos) nem na Tailândia (7 casos, incluindo 2 mortes). Três casos foram registrados na Malásia, onde uma pessoa morreu, e 19 em Taiwan (nenhum mortal).
Fora da Ásia, o país mais afetado pela SRAS continua sendo o Canadá, com 97 casos prováveis (94 até quarta-feira), dos quais 10 foram mortais. Nos Estados Unidos, foram detectados 154 casos, cinco a mais do que os contabilizados até quarta-feira, nenhum deles mortal. Suspeita-se, no entanto, que este país poderia ter outros casos não declarados à OMS, o que desencadeou uma investigação.
Segundo os cálculos da OMS, a doença afeta a Alemanha (seis casos, um a mais do que na quarta-feira), o Reino Unido (cinco), a França (quatro), a Romênia (um), a Suíça (um), a Espanha (um), a Itália (três) e a Irlanda (um). Não se registrou até o momento nenhum caso mortal na Europa.
Dois casos suspeitos foram registrados no Brasil e um caso no Kuwait, embora nenhum deles tenha resultado em morte.
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