A decisao de propor a reduçao surgiu depois que uma comissao da Aciam e o Protecon analisaram as planilhas de custo da autarquia. "Nao encontramos irregularidade. As planilhas justificam os aumentos. Mas o reajuste nao coincide com a realidade econômica da populaçao de Mauá", disse a advogada do Protecon, Maria Helena Musachio.
Os reajustes na tarifa foram diferenciados por categoria. O comércio teve o maior aumento, 20,76%. Os órgaos públicos, entre eles escolas e hospitais, tiveram reajuste de 18,50%, contra 17,85% da indústria e 16,93% dos imóveis residenciais.
O presidente da Aciam, Luiz Augusto Gonçalves de Almeida, explicou que no caso de a Sama aceitar a proposta, os munícipes que já pagaram suas contas reajustadas deverao ter desconto nas próximas faturas.
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