Os advogados resolveram interromper o processo para não prejudicar os acordos que já asseguram o pagamento de indenizações aos sobreviventes do Holocausto.
Segundo a Reuters, caso o processo fosse levado adiante, a IBM reduziria a sua participação em um fundo para as vítimas do Holocausto.
O processo foi aberto pelo advogado americano Michael Hausfeld, no Tribunal Federal do Brooklyn, em Nova York, em fevereiro, na mesma época que foi lançado o livro “IBM e Holocausto”, do historiador Edwin Black.
Black acusa a IBM de criar um dispositivo que ajudava o líder nazista Adolf Hitler a selecionar as vítimas para o Holocausto.
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