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Advogado não é pai de menina jogada na Lagoa de Pampulha (MG)
Do Diário OnLine
Com Agências
06/02/2006 | 13:25
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O resultado do exame de DNA realizado pelo Instituto de Criminalística revelou que o namorado da mulher que jogou a filha na lagoa de Pampulha, em Belo Horizonte, não é o pai da criança. A menina foi encontrada boiando dentro de um saco plástico preto, no último dia 28.

Segundo a polícia, o fato do namorado de Simone Cassiano da Silva, 28 anos, não ser o pai da criança torna mais forte a motivação para o crime. Simone permanece presa na Penitenciária Estevão Pinto e o Tribunal de Justiça do Estado negou o pedido de hábeas corpus.

O namorado da criminosa, um advogado, afirmou que morava com Simone desde agosto do ano passado, mas que não sabia da gravidez. Ele havia dito que gostaria de ficar com a criança, caso a paternidade fosse confirmada.

A menina, de apenas dois meses, foi registrada como Letícia Maria Cassiano, conforme determinação da juíza-substituta Neuza Maria Guido, do Juizado da Infância e Juventude.



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