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Livro revela que Jacqueline Kennedy pensou em suicídio
Da AFP
13/11/2003 | 21:35
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O jornalista Thomas Maier revelou em seu livro ‘Os Kennedy: reis irlandeses dos Estados Unidos’ que Jacqueline Kennedy pensou em suicídio após a morte de seu marido, o presidente americano John Kennedy, assassinado em 22 de novembro de 1963.

Maier descobriu a revelação no diário do confessor de Jacqueline, o padre Richard McSorley.

"O senhor acha que Deus vai me separar de meu marido se eu me matar?", perguntou Jackie ao padre católico, que anotou a conversa em seu diário em abril de 1964.

O livro revela que o padre McSorley dissuadiu Jackie lembrando que os filhos John John e Caroline precisavam dela.

Um mês depois, em maio de 1964, Jackie disse ao padre McSorley que havia desistido da idéia. "Sei que não farei isto. Sei que é errado, uma forma de fuga", revela o diário citado no livro.

McSorley se ocupou de Jackie a pedido do irmão de John, Bobby Kennedy, que ficou preocupado com o equilíbrio mental da cunhada.

O diário de McSorley, que morreu em 2002, e as cartas que Jackie lhe enviou estão na biblioteca da Universidade de Georgetown, em Washington.




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