O navio afundou em meio a fortes ventos e ondas de quatro metros, quando era levado da refinaria de Gibraltar para o porto de Algeciras. A embarcação, que havia sido contratada pela empresa petroleira espanhola Cepsa, afundo a 1,6 quilômetro da costa espanhola.
O governo da Espanha, que enfrenta uma mancha negra em sua costa noroeste depois do afundamento do petroleiro Prestige, reagiu rapidamente à ameaça de um novo desastre ecológico. Barreiras flutuantes para conter o combustível e embarcações de limpeza foram enviadas para a região afetada.
Em novembro, o Prestige – de bandeira das Bahamas – derramou cerca de vinte mil toneladas de óleo-combustível no mar depois de partir-se ao meio, na costa Noroeste da Espanha, região que depende quase que exclusivamente da pesca.
O mais prejudicial vazamento de combustível do mundo aconteceu, até o momento, no Alaska, em 1989. Na ocasião, metade da fauna da região foi atingida.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.