Para a polícia, Fábio é considerado um integrante do narcotráfico internacional e teria se encontrado com Leopoldino, em Ponta Pora, para lhe fornecer documentos comprovando algumas das denúncias que o juiz havia feito contra parte dos desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
Os traficantes Fábio e Marcos Guerra sao parentes. O primeiro teria tido contato para o encontro do segundo com o juiz. O nome dele foi citado pela mae (Joana Arias) e pelo irmao de Beatriz (Joamildo Barbosa). Marcos Peralta é tio de Beatriz e a teria acompanhado com o juiz Amaral em viagem de Cuiabá a Porto Murtinho (MS). De lá, segundo informaçoes, teriam seguido até Ponta Pora, para o encontro com os Guerra.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso (OAB/MT), Ussiel Tavares, nao descarta a possibilidade de ingressar com uma representaçao contra a Polícia Federal no Estado para agilizar a conclusao do inquérito sobre a morte do juiz Amaral.
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