O delegado da 9ª Delegacia de Polícia (Catete), Mário Silva, abriu inquérito para apurar a morte, pois havia marcas de tiro no corpo de Bruxo. "Nao há testemunhas, a declaraçao do policial militar que atendeu a ocorrência nao esclarece muita coisa", afirmou o delegado. Nao há registro de tiroteio entre policiais e traficantes no Morro Cerro-Corá. O comandante do 2º Batalhao de Polícia Militar, tenente coronel Edson Eurico dos Santos, desconhece também que tenha havido conflitos entre criminosos. "A área estava calma, nao havia guerra entre quadrilhas", afirmou.
Bruxo era suspeito de pertencer à quadrilha que assaltou 40 turistas no trenzinho do Corcovado, no início de 1998. Em maio daquele ano ele foi preso sob acusaçao de ser um dos assassinos da estudante Ana Carolina da Costa Lino, morta a tiros de fuzil a poucos metros do Palácio Guanabara, sede do governo. Sua participaçao no crime nao foi comprovada e ele foi libertado.
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