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Concessionária culpa governos por insegurança na Lamsa
Do Diário do Grande ABC
15/04/2000 | 18:06
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O presidente da concessionária Lamsa, Bruno Dauster, garantiu sábado que paga R$ 25 mil mensais à Polícia Militar, através de um convênio, para o policiamento da Linha Amarela.

Ele culpou a prefeitura e o Estado do Rio pela insegurança nos acessos que levam à via expressa, mostrando-se chocado com as acusaçoes de que o local seria de alto risco, devido ao assassinato, depois de assalto, do professor de psicologia da Universidade Gama Filho, Luiz Querolin Neto, na sexta-feira.

O crime ocorreu no cruzamento da rua Bernardo com Dois de Fevereiro, perto do acesso à linha, no sentido Barra da Tijuca. Dauster defendeu-se ainda do aumento do pedágio de R$ 2,00 para R$ 2,40, a partir de segunda-feira, alegando que o reajuste foi motivado pela cobrança à Lamsa de Imposto sobre Serviços pela prefeitura, o que nao constava do edital, há seis anos, época da licitaçao.

Bruno Dauster, que passou o fim de semana em Salvador sede da construtora OAS, que criou a Lamsa, garantiu que o assalto ocorreu num dos 54 acessos da Via Amarela - um dos locais mais seguros do Rio, segundo ele - que nao pertence à via onde há, permanentemente, duas patamos e duas motocicletas da PM, além de uma UTI móvel, fazendo o percurso dos 25 quilômetros.

Para o melhor funcionamento desse batalhao de policiamento, a concessionária renova anualmente os carros e equipamentos do local e dentro da taxa mensal paga à polícia, também se inclui alimentaçao.




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