Os presos também protestavam contra a superlotação da unidade, que tinha capacidade para 80 internos, mas abrigava cerca de 190. Os rebelados abriram as celas e atearam fogo em diversas alas da carceragem. Por volta das 14h, ambulâncias chegaram ao presídio para prestar assistência aos quatro reféns feridos.
Os rebelados também exigiam a revisão de penas 29 presos. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, 17 deles serão libertados.
Segundo a rádio CBN, dentro da unidade estavam quatro mulheres, entre elas uma grávida de cinco meses.
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