Chávez revelou que deitou-se com um sorriso e saboreou um doce enviado por sua mãe depois de ter sido informado da prisão do opositor.
Em nota de imprensa, o promotor-geral da Venezuela, Isaías Rodríguez disse que, além de Fernández, o presidente da central operária CTV, Carlos Ortega, também foi convocado pela Justiça.
Mas ao contrario do líder empresarial, Ortega disse que não se entregará à Justiça e passará "à clandestinidade", para continuar lutando contra o governo do presidente Hugo Chávez.
Chávez pediu a prisão dos líderes da "greve cívica" de dois meses, que terminou em fevereiro após afetar a indústria do petróleo, vital para a economia da Venezuela.
Nesta quinta-feira, cerca de dois mil opositores reuniram-se no Leste de Caracas, em uma manifestação contra as prisões. No comando da manifestação estava Juan Fernández, líder dos petroleiros demitidos durante a greve da oposição.
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