Os separatistas haviam convocado a manifestaçao para sábado, a fim de marcar o 23º aniversário do Movimento pela Libertaçao de Aceh. Mas, após as ameaças do governo, os líderes foram para o rádio e a televisao dizer à populaçao que era melhor rezar do que protestar.
A ameaça de Wahid, feita na sexta-feira passada durante uma visita a Pequim, foi a mais explícita até o momento. O líder reformista estava sendo pressionado pelas Forças Armadas para lidar com os separatistas de Aceh, encorajados após a independência conseguida pelo Timor Leste, em agosto.
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