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Grupo de Beira-Mar usaria míssil contra polícia paraguaia
Do Diário OnLine
22/06/2002 | 14:21
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O traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, pretendia comprar um míssil antiaéreo Stinger para proteger seus comparsas de ações policiais e de grupos inimigos no Paraguai, segundo a Polícia Federal (PF). O Ministério Público do Rio de Janeiro divulgou na última terça-feira conversas telefônicas em que Marcos Marinho dos Santos, o Chapolim, um dos homens de confiança de Beira-Mar, preso na penitenciária de Bangu 1, encomenda o míssil.

De acordo com a PF, o míssil seria utilizado por Beira-Mar, também preso em Bangu 1, para atacar helicópteros da polícia paraguaia. O objetivo do traficante é manter seus negócios e propriedades na região da cidade de Capitán Bado, na fronteira do Paraguai com Mato Grosso do Sul.

Nas conversas, Chapolim pediu um Stinger a um contrabandista de São Paulo, identificado como Rubinho. Também foi descoberto que os traficantes mantinham, mesmo presos, o controle de seus negócios, encomendando equipamentos de comunicação, drogas e armas.

O Ministério Público realizou buscas no presídio e apreendeu cinco celulares e equipamentos para uma central telefônica.




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