De acordo com a PF, o míssil seria utilizado por Beira-Mar, também preso em Bangu 1, para atacar helicópteros da polícia paraguaia. O objetivo do traficante é manter seus negócios e propriedades na região da cidade de Capitán Bado, na fronteira do Paraguai com Mato Grosso do Sul.
Nas conversas, Chapolim pediu um Stinger a um contrabandista de São Paulo, identificado como Rubinho. Também foi descoberto que os traficantes mantinham, mesmo presos, o controle de seus negócios, encomendando equipamentos de comunicação, drogas e armas.
O Ministério Público realizou buscas no presídio e apreendeu cinco celulares e equipamentos para uma central telefônica.
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