O diretor do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe), tenente-coronel Reginaldo Alves de Pinho, e o secretário de Direitos Humanos, João Luiz Pinaud, foram os negociadores da rebelião. A pedido dos amotinados, a imprensa chegou a entrar no presídio para registrar cenas da rebelião.
O motim foi comandado por presos que diziam ser membros do Comando Vermelho. Eles exigiam a transferência de 58 detentos que seriam do Terceiro Comando, facção rival do CV. Quinze foram deslocados para a Penitenciária Esmeraldino Bandeira. Os 43 restantes foram levados para o Presídio Ari Franco, na Água Santa.
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