Nesta terça-feira, um policial do 2° BPM (Batalhão da Polícia Militar), na Zona Leste da capital, e o outro que trabalhava no centro, estiveram no DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) diante de quatro testemunhas para reconhecimento pessoal. Segundo a Agência Brasil, os suspeitos teriam sido reconhecidos apenas por fotografias, mas não pessoalmente. Os PMs estão recolhidos administrativamente na Corregedoria da Polícia Militar.
Agora, a Polícia Civil investiga um terceiro suspeito que, segundo indício, trabalhava como segurança de forma clandestina na região central. Os nomes desses suspeitos estão sob sigilo de justiça. O pedido de prisão temporária pode ser decretado nas próximas horas, já que o DHPP está em diligências e busca provas que liguem os suspeitos aos crimes.
O secretário da Segurança Pública de S.Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, afirmou, nesta quarta, que se ficar provada a participação de policiais ou guardas civis nos crimes, eles serão demitidos. “É rua. Prisão. Isso é crime. Aqui não se politiza nada”, disse, acrescentando que o prazo para concluir o caso está mantido: sábado (18).
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