“Essa coisa de subtrair imagem, truncar imagem, bisbilhotar a vida privada, de escutar telefone, é uma prática fascista de um candidato", disse. Ciro também declarou que Lula está sofrendo com a ação de Serra, a qual ele próprio já teria avisado ao petista.
Durante entrevista coletiva, em São Paulo, Ciro disse que o país precisa discutir o caminho que quer seguir. Segundo ele, Serra seria o candidato para continuar “o que está aí, só que piorado, porque ele (Serra) não tem os dotes do atual presidente”.
“Se o Brasil quiser experimentar um partido que tem uma média ética, como é o PT, mas sem visão estratégica o que mergulharia nossa economia em tempos bastante inseguros, tem o Lula. A mudança com segurança é representada por nossa candidatura", acrescentou.
O ex-ministro da Fazenda também acusou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de impor “censura” à coligação, referindo-se ao impedimento de uso de imagens e depoimentos no horário eleitoral gratuito contra Serra.
PT - Os advogados da Frente Trabalhista (PDT/PPS/PTB) informaram que ingressarão na quarta-feira no TSE com uma representação contra a coligação Grande Aliança (PSDB/PMDB), que apóia Serra, pelos ataques feitos no horário eleitoral contra o presidente do PT, José Dirceu.
Segundo Ciro, o programa com os ataques foram ao ar sem assinatura, pouco antes da propaganda da Frente Trabalhista. Isso teria dado a impressão de que as acusações foram feitas na propaganda de Ciro, e não de Serra.
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