Segundo o Serviço Penitenciário e Rosário, os distúrbios tiveram início quando os detidos de um dos pavilhoes atacaram os guardas que tentavam realizar uma batida em suas celas. Os presos de outros pavilhoes de uniram aos revoltodos e os guardas foram obrigados a disparar balas de borracha. Os presos recorreram a armas brancas que eles mesmos fabricaram e os distúrbios se prolongaram por várias horas, até os detidos se renderem.
O inspetor Manuel Carreño, do Serviço Penitenciário, informou que quatro dos detentos estao em estado grave e um deles poderá ficar cego. Um guarda levou uma punhalada nas costas, mas está fora de perigo.
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