A técnica consiste em retirar células do osso afetado e fazer com que outras similares cresçam em laboratório.
As células sao misturadas com outros componentes que promovem o crescimento do osso que será implantado dentro de uma massa de substância rígida chamada hydroxyapatite, que é a base mineral do osso, diz o artigo da revista científica inglesa.
Em quatro ou seis semanas as células sao capazes de desenvolver massa maior que a do osso original. Estas peças podem entao ser trabalhadas e moldadas pelos ortopedistas.
A técnica já foi usada com sucesso em coelhos e cabritos. Os cientistas já tentam fazer o mesmo com ossos humanos, extraindo a base celular com uma seringa.
A pesquisa é financiada por um consórcio de empresas liderado pela holandesa IsoTis, em Bilthoven. A IsoTis trabalha com cientistas e pesquisadores europeus para criar ossos em polímeros, que sao mais flexíveis do que o hydroxyapatite e que podem ser mais facilmente moldados ou esculpidos para casos de ossos mais delicados, acrescenta a New Scientist.
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