Segundo a publicação, trata-se de uma raridade na literatura médica mundial, já que há 300 casos registrados em quatro séculos.
O jornal explica que no dia 24 de junho Juana procurou o hospital local por causa de uma forte dor abdominal. Os médicos diagnosticaram então uma hérnia. A idosa foi operada, mas os médicos se surpreenderam ao encontrar um feto mumificado.
Segundo os médicos, o feto se encontrava na posição do útero, mas fora dele e sem a irrigação freqüente de sangue, flutuando na cavidade pélvica. O feto estava com cerca de 20 semanas, em função da quantidade de ossos formados, apesar de seu tamanho ser de oito semanas porque a degeneração proteica e a calcificação o reduziram.
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