Amaury ressaltou que o corte não foi motivado diretamente pelo atraso na aprovação da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Segundo Bier, o ajuste foi determinado porque o governo está preocupado com o risco de queda na arrecadação neste ano. "Estamos cumprindo a Lei de Responsabilidade Fiscal", disse.
Bier esclareceu que o ajuste que será imposto devido à perda na arrecadação da CPMF ocorrerá somente no final de maio, quando o rombo causado pelo atraso na votação será determinado.
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