Atualmente, o Japão mistura 3% de álcool à gasolina, mas planeja aumentar esse percentual para 10%. Quando chegar a esse índice, serão necessários 6 bilhões de litros de álcool. Isto beneficia o Brasil que, de acordo com o diretor do Departamento do Açúcar e do Álcool, Ângelo Pressan, é o único país com potencial para exportar álcool, "não só pelo domínio do produto, mas também pelas condições de produzir etanol em grande quantidade".
De acordo com técnicos do Ministério da Agricultura, se a mistura do álcool à gasolina for bem sucedida no Japão, serão abertos novos mercados asiáticos, a Coréia do Sul, Taiwan, Hong Kong, China, Tailândia e Índia.
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