Fabrício Klein atropelou o pedreiro e fugiu sem prestar socorro, mas a juíza Maria Leonor Leiko Aguena, da 3ª Vara de Delitos de Trânsito, desconsiderou o agravante do crime pela omissão de socorro. Na época, o filho do ministro alegou que percebeu que Elias já estava morto, por isso não parou no local do acidente.
O prazo de prescrição do crime caiu de oito para quatro anos porque, na época, o acusado era menor de 21 anos.
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