O objetivo é fortalecer o core, conjunto de 29 pares de músculos que suportam e estabilizam a bacia, pélvis e abdômen. "É um trabalho mais físico porque é uma onda de tubo e ele precisa ficar estável na prancha, ou seja, não cair. Se isso ocorrer, ele pode completar a onda e alcançar notas excelentes", explicou Charles Saldanha, pai e técnico do atleta.
Essa preparação já foi feita anteriormente para duas etapas, em Fiji e no Taiti, onde o brasileiro ficou na primeira posição. Os exercícios são feitos na perna e na linha de cintura, a fim de garantir que o garoto consiga permanecer em cima da prancha nos fortes tubos de Pipeline.
"Ele chegou bem em todos as etapas em que correu. Nas de Fiji e Taiti, ele venceu com esse trabalho específico e isso nos traz otimismo quanto ao resultado que poderemos alcançar no Havaí, pois será a mesma preparação", concluiu Charles.
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