Alguém pode até não concordar, mas considero bem coerente a Daniela Beyruti afirmar que nada tem e nem terá lugar cativo na programação do SBT.

Que, se uma ou mais coisas, entre as estreias previstas para a próxima semana, não apresentarem os resultados que se espera, não terá problema nenhum em mexer e pensar em outro conteúdo. 

Por favor, não tem erro nenhum nisso.

Primeiro, que ela não estará fazendo nada diferente do que o seu pai fez a vida toda.

Entre lançar num dia e acabar no outro, trocar nomes de filmes e colocar no ar “só depois da novela da Globo acabar”, teve de tudo e mais um pouco. O Chaves que o diga quantas vezes foi convocado.

Aliás, certa vez, Guilherme Stoliar e Luciano Callegari contrataram uma agência para avaliar o desempenho de cada programa e sugerir caminhos. No primeiro relatório, porque não gostou do que viu e porque tinham coisas que falavam do seu programa, <CF160>SS </CF>despediu a agência.

E, vamos combinar que, ele, em tudo que fazia ou desfazia, nunca permitiu que nada criasse raízes.

Em televisão, sempre, deve existir o interesse em acertar, mas, a qualquer engano, também há a necessidade de agir e tirar logo da frente. Quanto mais demorar, maior será o prejuízo. Tá certa a Daniela.