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A Força-Tarefa da Previdência no Rio de Janeiro descobriu que Pimentel comandava um esquema de fraudes nos benefícios de pensão por morte desde 2001, que pode ter causado prejuízo de R$ 400 mil a R$ 1 milhão aos cofres da Previdência Social.
De acordo com a Polícia Federal, a fraude foi descoberta porque os integrantes da força-tarefa, ao analisar os processos de concessão de pensão por morte no posto de Macaé, desconfiaram da grande diferença de idade entre a pessoa morta e o cônjuge beneficiário. Dos 20 casos analisados até agora, a maioria mora no Rio. Ouvido pela Polícia Federal, o chefe do posto do INSS de Macaé negou as acusações.
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