ouça este conteúdo
|
readme
|
Eu, como mortal, quero expressar neste conceituado órgão de imprensa regional que, tendo formação em ciências naturais, biologia e pedagogia, tenho refletido bastante, nestes tempos tenebrosos, quanto à evangelização. Noto que estamos vivendo com falta de amor, princípio básico e sustentável da sociedade humana.
Sociedade esta que, infelizmente, nestes nossos dias está se perdendo para o materialismo de massas em busca de uma felicidade fictícia e muitas vezes criminosa. Há quem se promova por meio de ações satânicas – ou seja, maléficas – contra o próximo. Isto demonstra uma insanidade generalizada, fria e calculista dos poderosos em manipulação social. Existem muitas vítimas destas redes.
Claro que há um outro lado, que não pode ser desconsiderado. Por meio de tecnologias, existem aqueles humanos que são responsáveis por excelentes trabalhos científicos em diversas áreas produtivas e da saúde, produzindo vacinas e medicamentos, inclusive com o uso de robótica.
Entretanto, estamos assistindo atualmente a sinais planetários assustadores, que evidenciam a nossa fragilidade humana. Somos impotentes diante dos fenômenos ambientais extremos, frutos das nossas ações irresponsáveis contra a natureza – da qual somos frutos.
Existem muitos estudos sobre os seres humanos e suas características psicomotoras, do complexo cerebral e suas funções neurológicas, que revelam comportamentos que comprovam todos os tipos de deficiência que podemos adquirir. Muitas são dificilmente detectáveis, mas, quando descobertas, podem ser tratadas por especialistas – mas, prioritariamente, pelo amor das famílias e dos envolvidos no tratamento, com relevantes resultados de cura.
Isto, por si só, responde às perguntas do título deste artigo.
Entretanto, eu, pessoalmente, participei, com minha esperança e sincera amizade, da angústia e injustiça vividas por um amigo irmão. Sua vida de desespero, sem dúvida nenhuma, foi tratado pelo mistério divino, ao qual sempre recorreu para se fortalecer e, meritoriamente, passou por essas injúrias maléficas, com a vitória divina.
Portanto, nós podemos concluir que Deus existe, mas como mistério. Como prova de sua existência nos deixou Jesus Cristo, feito à sua imagem e semelhança. Somos todos feitos à imagem de Cristo.
Pense como cristão. Reflita sobre isso em sua vida.
Euclides Marchi é pedagogo em Santo André.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.