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Segundo o legista Nelson Quirino, do Instituto Médico Legal (IML) de Joinville, o crânio pertence a um homem branco, entre 50 e 85 anos e alguns indícios levam a crer que seria de Ulysses.
O acidente que matou o político aconteceu em 12 de outubro de 1992, quando o helicóptero que o transportava do Rio de Janeiro para São Paulo caiu em Angra dos Reis (RJ). Ulysses estava acompanhado da esposa, de um ex-ministro e a esposa dele. Somente o corpo do ex-deputado não foi localizado.
Quirino terá um encontro na próxima segunda-feira com o dentista que tratava de Ulysses para confirmar se o crânio é realmente dele. Segundo o legista, algumas restaurações descritas pelo dentista são semelhantes às encontradas no crânio. A ficha dentária do político está em poder do senador Romeu Tuma.
Segundo especialistas, é pouco provável, mas possível que a corrente do mar tenha levado o corpo do litoral carioca para Santa Catarina.
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