“Não é anti-semitismo criticar a política de Israel, mas se cruza uma linha tênue quando se demoniza ou despreza Israel ou seus líderes”, avaliou. Ele usou como exemplo o uso de símbolos nazistas e caricaturas racistas em manifestações contra os israelenses.
“Os desacordos políticos não justificam a violência contra os judeus em nossas ruas, a destruição de escolas judias ou a profanação de sinagogas e cemitérios”, ressaltou. Ele pediu medidas concretas contra o ódio aos judeus e disse que a “distância entre os preconceitos e a violência pode ser perigosamente curta”.
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