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Saúde obteve altas cada vez maiores desde a última leitura de março. O grupo saiu de 0,25% no fechamento daquele mês, passou para 0,86% na terceira quadrissemana de abril e atingiu 1,31% na última leitura do mês passado.
Transportes saiu de uma alta de 0,28% em março, caiu para uma taxa positiva de 0,20% na terceira quadrissemana de abril e voltou para uma alta de 0,28% no fechamento do mês. As altas de Educação também variaram sob a mesma comparação, uma vez que o grupo atingiu 0,13% em março, subiu para 0,19% na terceira quadrissemana de abril e recuou, na última leitura do mês passado, para uma alta de 0,18%.
Alimentação, por outro lado, mostrou altas cada vez menores desde o fechamento de março, uma vez que saiu de uma alta de 0,77% na última leitura do terceiro mês do ano, passou para 0,26% na terceira quadrissemana de abril e fechou o mês em 0,20%. Vestuário seguiu o mesmo caminho: depois de uma alta de 0,44% em março, ficou em 0,39% na terceira leitura de abril e fechou o mês em 0,19%.
Habitação saiu de uma taxa negativa de 1,05% em março, passou para uma alta de 0,11% na terceira quadrissemana de abril e fechou o mês com uma alta de 0,25%.
Despesas Pessoais, por sua vez, manteve-se em terreno negativo desde março. No fechamento daquele mês, o grupo registrou queda de 1,02% e passou para uma taxa negativa de 0,45% na terceira quadrissemana de abril. Já na leitura de abril, Despesas Pessoais ficou em -0,12%.
Veja como ficaram os itens que compõem o IPC no mês de abril:
Habitação: 0,25%
Alimentação: 0,20%
Transportes: 0,28%
Despesas Pessoais: -0,12%
Saúde: 1,31%
Vestuário: 0,19%
Educação: 0,18%
Índice Geral: 0,28%
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