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Os ministros resolveram discutir o assunto após pedido do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), para o qual a proibiçao do uso de calça comprida pelas mulheres era discriminatório. Ao comentar a decisao, o presidente da entidade, Reginaldo de Castro, disse que agora só falta o STF admitir uma mulher como ministra.
Reginaldo de Castro prometeu encaminhar pedido semelhante ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que ainda nao admite a presença de mulheres usando calças compridas em seus plenários. O presidente do STJ, Paulo Costa Leite, manifestou ser favorável ao uso da calça comprida e pretende colocar em breve o assunto em discussao.
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