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Aos 37 anos, o meia Giovanni foi apresentado no Santos confiante que pode conquistar pelo menos um título nesta temporada. Após uma passagem de sucesso em meados da década de 90, ele espera apagar a de 2006, quando foi dispensado pelo então técnico Vanderlei Luxemburgo.
"Eu fiquei em uma sala esperando mais de três horas pela rescisão. Entrei na sala, tive que assinar algumas coisas e em dois minutos já tinha acertado. Poderia ser diferente. O sonho foi interrompido, mas cheguei para encerrar o ciclo, que será com um título. O torcedor pode ter certeza", afirmou o jogador.
O meia, que não joga desde o Campeonato Paulista de 2009, quando defendeu o Mogi Mirim, assinou contrato até agosto, mas pode ser renovado até o final do ano, caso o jogador mostre um desempenho satisfatório. "É difícil trazer um atleta de 37 anos, que está há seis meses sem jogar. O presidente (Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro) não me viu, então ele teve peito e coragem para me contratar".
Ele foi apresentado ao lado de cerca de 20 crianças, com os nomes de Giovanni ou Giovana por sua causa. Algumas estavam os cabelos pintados de vermelho, moda lançada pelo próprio meia em 1995.
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