Os professores da rede particular de ensino do Estado de São Paulo realizam assembléias nesta segunda-feira para discutir a renovação das convenções coletivas de trabalho a partir de 1º de março. Serão debatidas as propostas do Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo) e do Sesi/Senai.
A campanha salarial é coordenada pela Fepesp (Federação dos Professores de São Paulo) e envolve os sindicatos da Baixada Santista e Litoral, São Paulo, Campinas, Guapira, Guarulhos, Indaiatuba, Itapira, Itu, Jaú, Jundiaí, Mogi Guaçú, Osasco, Salto, Santo André, São Bernardo, São Caetano, São José do Rio Preto, Valinhos e Vinhedo.
Segundo o presidente do Sindicato dos Professores de Santos, Ildefonso Paz Dias, as negociações de cláusulas econômicas e sociais no nível superior "não progridem". Ele explica que a primeira reunião com o Semesp "terminou sem que fosse discutido o mérito das reivindicações entregues em janeiro".
A Fepesp estima que existem 65 mil professores na rede privada de ensino de São Paulo. Eles representam 80% da categoria no Estado.
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