Para a próxima terça-feira, já está marcada uma reuniao com os prefeitos e secretários municipais de saúde dos municípios com maior incidência da doença. Este ano já foram registrados 254 casos de Leishmaniose Tegumentar e 67 casos de leishmaniose Visceral. Até o mês de setembro houve três óbitos.
No ano passado, 30 pessoas em Mato Grosso do Sul apresentaram a doença e oito morreram. A transmissao ocorre através da picada do inseto flebótomo Lutzomia Cruzi( conhecido como mosquito palha), que após picar um cachorro infectado, atinge o homem.
Caso nao seja diagnosticada e tratada corretamente, pode levar à morte. Segundo o secretário estadual de saúde, Geraldo Resende, a maior preocupaçao do governo é com a rápida disseminaçao da doença que até recentemente estava restrita à regiao de Corumbá e Ladário.
As informaçoes sao da Agência Brasil.
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