Na nota, a embaixada reconhece o direito do Brasil de determinar os próprios requisitos para a entrada de estrangeiros, mas esclarece que nos EUA esse sistema de identificação foi adotado por razões de segurança e planejado durante mais de um ano para diminuir ao máximo o inconveniente aos passageiros.
A identificação dos cidadãos americanos que desembarcam no Brasil foi determinada pelo juiz Julier Sebastião Silva, de Mato Grosso, em retaliação ao mesmo procedimento aplicados aos brasileiros nos Estados Unidos. Naquele país, todos os viajantes da América Latina, da África, do Oriente Médio e da Ásia são obrigados a serem fotografados e a deixarem as impressões digitais, como parte das ações do governo de George W. Bush de combate ao terrorismo.
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