A ordem relaxa as determinações da executiva número 34, adotada em maio deste ano como parte do endurecimento das leis de tratamento aos imigrantes, que começou logo após os atentados de 11 de setembro de 2001.
Estas medidas provocaram protestos de grupos de direitos civis, que temiam não apenas a divulgação da situação legal de uma pessoa, mas também de suas preferências sexuais e outros dados particulares.
"A promessa de sigilo não é para todos, apenas para aqueles que respeitam a lei. Não oferece proteção a terroristas e criminosos violentos que tentarem evitar responder por seus crimes", afirmou Bloomberg.
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