Segundo advogados do presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva, as imagens foram usadas nas inserções de Serra para mostrar ao telespectador desatento que o candidato tucano cumpriu com sua missão quando ministro da Saúde e está pronto para exercer a presidência.
Na representação, os advogados sustentam que a montagem ilegal não só viola normas de direitos autorais, como desrespeita dispositivos eleitorais vigentes relacionados à arrecadação e aplicação dos recursos financeiros das campanhas.
Além de pedir que a propaganda seja proibida de ser apresentada, o PT pediu que o TSE puna a coligação de Serra com a perda de 26 minutos do seu tempo no horário gratuito subseqüente, já que as inserções foram transmitidas em várias emissoras de televisão em períodos diferentes.
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