Segundo o diretor de comunicação do sindicato, Fábio Domingos, em alguns casos os policiais chegaram a receber doações para colocar combustível. "Se o policial estiver no meio da rua e acabar a gasolina, ele vai ter que tirar do próprio bolso. Falta prioridade. Não se prioriza a segurança pública."
A Superintendência da PF no Rio não quis comentar o assunto, mas admitiu que pode estar havendo racionamento.
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