A partida marca o reencontro das equipes que subiram para a primeira divisão paulista de 2002, com o Etti como campeão e o Santo André na condição de segundo colocação. Há um pequeno tabu favorável à equipe da região, invicta há três confrontos, com um empate e duas vitórias. O Etti venceu pela última vez no jogo de ida da semifinal do acesso de 2000.
Por mais confiança que transmita aos jogadores, o técnico Luiz Carlos Ferreira tem afirmado que “o Santo André se encontra em situação difícil, à espera de um milagre.” Por isso, ele prefere falar mais da necessidade de o time pontuar nas últimas seis partidas do que numa eventual classificação.
“Nossa intenção é somar o maior número de pontos possível para, no caso de não se conseguir a vaga, encerrar a participação de uma forma positiva. Mas, ao mesmo tempo, quanto mais pontos conseguirmos, mais perto também ficaremos de uma classificação que hoje ainda está longe”, disse Ferreira, em Jarinu, na região de Jundiaí, onde a delegação está concentrada desde quinta-feira à tarde.
Apesar da necessidade de vitória, que seria a segunda no campeonato, o técnico do Santo André decidiu recorrer a uma postura cautelosa. A tendência é que escale três volantes (Careca, Odair e Olídio) embora, na quinta-feira, tenha pensado em recorrer a um meio-campo formado somente por jogadores de marcação.
No segundo caso, Fábio Santos ocuparia o lugar de Jean Carlo. Porém, o ex-palmeirense deve ser o meia contra o Etti. No ataque, Edvaldo deverá retornar, no lugar de Alexandre, para formar o setor com Wesley Brasília, artilheiro da equipe com quatro gols e já considerado uma das principais revelações do clube na temporada.
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