A fraude aconteceu no exame de 2002. De acordo com a direção da universidade, 19 estudantes fizeram provas idênticas — eles acertaram e erraram as mesmas questões, levantando as suspeitas.
A Polícia Federal acredita que um especialista em concursos fez a prova e passou as respostas aos estudantes. Cada aluno teria pago R$ 25 mil para participar do esquema.
Os policiais já ouviram mais de 40 pessoas sobre o caso. O reitor da universidade, Jonas Filho, descartou a participação de funcionários na fraude.
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