"Eles puderam assinar como se tivessem feito a prova e o caso deles será avaliado posteriormente", informou Paulo Renato. Ele considerou uma vitória a liminar obtida no sábado pela União Nacional dos Estudantes (UNE) dando aos alunos inadimplentes de instituições privadas o direito de fazer a prova.
O ministro afirmou a idéia da nota do provão constar no histórico escolar dos formandos ainda não será implantada neste ano, já que depende de aprovação no Congresso.
O Ministério da Educação gastou R$ 25 milhões para realizar o Provão e os resultados da avaliação (que é confrontada com a de visitas de comissões de professores às instituições de ensino) serão divulgadas em novembro desse ano.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.