No último domingo, o secretário de Estado americano, Colin Powell, afirmara que o governo iria "apresentar ao mundo, ao povo americano, persuasivos indícios" contra Bin Laden e sua organização, a Al Qaeda. A medida satisfaria as exigências de líderes importantes para a coalizão antiterrorismo que os EUA querem, incluindo o presidente Hosni Mubarak (Egito) e o general Pervez Musharraf (Paquistão).
O racha no governo sobre a entrega dos documentos se dá porque embora muitos no Departamento de Estado defendam a divulgação das provas, a maioria delas é secreta. Autoridades de inteligência se opõem à exibição total dos documentos, temendo que seus métodos sejam postos em perigo.
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