Mesmo com a prisão de três suspeitos de responsabilidade no assassinato do ministro do Turismo israelense, Rebavan Ze’evi, o Gabinete de Segurança de Israel e o primeiro-ministro do Estado, Ariel Sharon, decidiram pela manutenção do cerco israelense a Yasser Arafat, mantido na cidade cisjordaniana desde 3 de dezembro.
O negociador palestino Saeb Erakat afirmou que “a decisão é inaceitável e reflete o desejo de destruição dos israelenses amparados por um governo que não tem programa político”.
Sharon afirmou que o bloqueio realizado por tanques ao quartel-general de Yasser Arafat. O primeiro-ministro exige que os suspeitos do assassinato de seu ministro sejam extraditados.
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