A princesa Diana, pressionada pela família real britânica, submeteu seu filho Harry a um exame de DNA para provar que a criança não era fruto de sua relação com o major James Hewitt, seu amante. A revelação foi feita por Simone Simmons, amiga e confidente da princesa.

Alguns membros da família real, em particular o príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth, temiam que Charles não fosse o pai de Harry, que nasceu em setembro de 1984. Segundo boatos que corriam na época, ele seria fruto do relacionamento de Diana com Hewitt, que é ruivo como o príncipe.

No livro 'Diana: a última palavra', Simone revela que informou à princesa sobre os boatos envolvendo a eventual ilegitimidade de Henry. "Senti que me cabia revelar esta desagradável notícia à princesa".

Diana admitiu publicamente sua relação com Hewitt em 1995, durante uma entrevista na TV, quando descartou a possibilidade de Harry ser filho do major.

O mesmo exame de DNA foi aplicado ao primogênito da princesa, William, e também ficou confirmado que ele é filho de Charles.

Vários jornais britânicos têm ridicularizado as revelações de Simmons, afirmando que ela nunca foi especialmente ligada à Diana e que inventou essas histórias por ambição.