Na segunda-feira, o governo japonês informou que o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 1,6% no período de julho a setembro deste ano em comparação com igual intervalo do ano passado. O resultado foi considerado uma surpresa, já que os analistas esperavam uma expansão de 2,25%. Por ter sido o segundo trimestre seguido em que o país apresentou recuo, já se pode falar em recessão técnica.
Apesar disso, Honda não vê motivos para mais medidas de relaxamento monetário. Na sua avaliação, o que deve ser feito é adiar para abril de 2017 o próximo aumento de imposto sobre vendas, por enquanto previsto para outubro de 2015.
Para ele, não há diferença nas formas como o banco central e o governo percebem a atual conjuntura econômica.
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