Em janeiro, as reservas caíram US$ 12,31 bilhões, a US$ 2,998 trilhões. Em dezembro, as reservas haviam sofrido queda ainda maior, de US$ 41,08 bilhões. Analistas consultados pelo Wall Street Journal previam redução de US$ 1 bilhão no mês passado.
Após a sétima queda mensal consecutiva, as reservas da China atingiram em janeiro o menor nível desde fevereiro de 2011, quando somavam US$ 2,991 trilhões, de acordo com o PBoC.
O resultado também sugere que as saídas de capital tiveram continuidade no mês passado, apesar de esforços de Pequim de ampliar os controles sobre fluxos de capital e estabilizar a cotação do yuan.
Se o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) voltar a elevar juros em março e sinalizar novos aumentos futuros, a pressão de saídas de capital da China deverá se intensificar, segundo economistas. Fonte: Dow Jones Newswires.
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